Pessoal este é a grande noticia do momento "José Carlos Malato em festa gay"...
Malato aproveitou as férias para se desinibir
Apresentador diz que se divertiu muito em MadridMALATO participa em festa gay - Veja o vídeo No regresso a Portugal, após ter estado cerca de uma semana de férias na Tailândia, José Carlos Malato fez uma pausa em Madrid com os amigos, no início de Dezembro. O apresentador de “Jogo Duplo”, da RTP, passeou, fez compras e provou algumas iguarias espanholas e ainda teve tempo para gozar a 'la movida' madrilena. Numa das noites foi a uma discoteca e participou numa festa de uma comunidade gay, La Jaula de Los Osos, organizado pela Mad.Bear.
“Fui com os meus amigos e vou a todas as festas em que acredito que me vou divertir e que goste da música. Sabia que era uma festa gay e já fui a várias festas de natureza gay, da mesma forma que vou a festas de solidariedade, de trabalho... Sou um cidadão exemplar, pago os meus impostos e não devo justificações a ninguém. Vou a todo o tipo de festas, não tenho preconceito nenhum”, afirma à VIP o apresentador da RTP.
Malato aparece num vídeo divulgado pela organização da festa no You Tube , onde surge em tronco nu. “Foi a primeira vez que tirei a camisa numa discoteca, que é uma coisa libertadora. Toda a vida vi festas em que se tiravam as camisas, mas nunca o tinha feito e, de repente, acabei por fazê-lo. Foi um acto libertador.” Foi tão libertador que se imagina a repetir: “Diverti-me imenso. Voltaria a ir e sempre que me apetecer vou voltar”, frisa o apresentador, que explica que este evento “acontece todos os anos em Dezembro”, mas que esta também foi a primeira vez que marcou presença numa festa desta comunidade.
Em relação ao vídeo, Malato não receou que a imagem onde surge em tronco nu pudesse ser mal-interpretada. “Vi o vídeo logo depois dele ter saído e achei normal. Estou sem camisa a beber um copo. Não achei nada de especial.”
Texto: HMC; Fotos: DR
Malato desvaloriza presença em noite gay e garante que já marcou presença em noites do género em Portugal. “Vou a todas as festas em que acredito que me irei divertir”, disse
O apresentador da RTP esteve em Madrid e diz que presença em noite gay não põe em causa a sua orientação sexual.
Animação: Malato diverte-se em festa de homens
08-01-2010
Lá por uma pessoa ir a uma festa de whisky não quer dizer que seja bêbeda.' Foi desta forma que José Carlos Malato reagiu à sua presença numa discoteca gay, em Madrid. O apresentador do programa ‘Jogo Duplo’ esteve na capital espanhola, no início do mês de Dezembro, e acabou por aparecer, em tronco nu, num vídeo disponibilizado pela organização da festa Mad.bear – uma conhecida comunidade gay. Um facto prontamente desvalorizado por Malato, que garante que a presença numa festa do género não põe em causa a sua orientação sexual.
'Vou a todas as festas em que acredito que me irei divertir e foi o caso. Fui com amigos, sabia exactamente qual era o tipo de festa a que ia e as motivações que me levaram a ir foram a diversão. Para o ano, pretendo voltar. Sou solteiro, um cidadão exemplar e não devo justificações a ninguém', conta o apresentador da RTP, que diz já ter marcado presença em festas gay também em Portugal.
Relativamente ao vídeo em que aparece – disponível no Youtube – Malato mostra-se também tranquilo. 'Já sabia que a minha imagem iria aparecer', disse.
APONTAMENTOS
BEAR
Cultura gay e bissexual, em que o visual másculo dos homens é evidenciado. As tatuagens e os piercings são imagem de marca dos Bear.
ENCONTRO ANUAL
Anualmente, os Bear reúnem-se em Madrid para quatro noites de animação só para homens. Malato marcou presença na festa.
MANIFESTAÇÃO
Em Julho, membros da comunidade Bear estiveram presentes na parada gay, em Madrid.
Malato participou em festa "gay" mas não é homossexual (com vídeo)
Lá por uma pessoa ir a uma festa de whisky não quer dizer que seja bêbeda. Foi desta forma que José Carlos Malato reagiu à sua presença numa discoteca gay, em Madrid. O jornal Correio da Manhã confrontou o apresentador de televisão com um vídeo e fotos de uma festa homossexual só para homens na capital espanhola.
O apresentador do programa ‘Jogo Duplo’ confirmou que esteve na capital espanhola no início do mês de Dezembro, e acabou por aparecer, em tronco nu, num vídeo disponibilizado pela organização da festa Mad.bear – uma conhecida comunidade gay.
Um facto prontamente desvalorizado por Malato junto do jornal Correio da Manhã, que garante que a presença numa festa do género não põe em causa a sua orientação sexual.
Já no ano passado a revista "TV 7 DIAS" questinou a sexualidade de José Carlos Malato...
Setembro de 2009...
A sexualidade de José Carlos Malato
A pouco e pouco, a chamada imprensa cor-de-rosa está a impor um novo imaginário sexual e, muito em particular, uma nova formatação ideológica e moral de todas as formas de sexualidade. Para o compreendermos, teremos que saber superar a dicotomia "verdade/mentira", avaliando antes os efeitos concretos do que se escreve, independentemente da fiabilidade das "informações".
Agora, é José Carlos Malato que surge na capa da revista TV 7 Dias, apresentado por estes vários títulos: "Confissões explosivas / Malato assume-se e conta tudo / Apaixonado / Amores, drogas, dietas, homossexualidade, TV." A mera acumulação de sugestões sensacionalistas tem qualquer coisa de obsceno e reflecte a lógica de um anti-jornalismo que menospreza as singularidades do factor humano, a começar por essa que nos ensina que uma vida humana (desde o domínio profissional à sexualidade) não pode ser reduzida a palavras ou expressões "explosivas".
Na prática, reforça-se um subtexto que, aliás, já tinha sido posto a funcionar, há alguns meses, através de declarações públicas (à revista Lux, em Novembro de 2008) de Manuel Luis Goucha, afirmando-se homossexual. Que subtexto é esse? É qualquer coisa que induz a ideia segundo a qual o homossexual só o é -- e, num sentido completamente sinistro, só tem direito a sê-lo -- quando se assume publicamente.
Escusado será dizer que a história nos ensina que, por vezes, em determinados contextos sociais e em momentos históricos muito precisos, a afirmação pública da homossexualidade por determinadas pessoas pode ter tido um importantíssimo papel simbólico, político e ético. Mas não é disso que se trata aqui. O que, aqui, implicitamente se sugere é que o homossexual é aquele que se deve assumir, isto é, que tem essa dívida social por pagar. Estamos perante um caso emblemático de censura social, tal como Roland Barthes a escalpelizou: não a censura que impede de falar, mas a censura que obriga a dizer.
Dir-me-ão: nada disto aconteceria se não houvesse protagonistas que se sujeitassem ao trabalho ideológico deste tipo de anti-jornalismo. Sem dúvida. Mas não quero, com estas considerações, transferir a responsabilidade da situação para o próprio José Carlos Malato. Choca-me que, nem que seja por indiferença, ele legitime esta obscena representação de si próprio. Em todo o caso, a questão crucial está noutro lugar. Ou seja: está no próprio espaço jornalístico. Está no facto de haver (e, sobretudo, de não haver) da parte da classe jornalística uma clara demarcação em relação a esta forma de abordar, não apenas a sexualidade, seja ela qual for, mas todas as dimensões da vida humana.
Estamos muito longe de uma sociedade em que, para além do direito à diferença (coisa que, hoje em dia, passou a integrar também os discursos mais demagógicos), se encarem as diferenças, não através de dicotomias simplistas, mas com alguma indiferença. Como? Exactamente como Michael Jackson cantou a dicotomia "preto E branco", preferindo cantar "preto OU branco" (Black OR White). A diferença não tem que ser legitimada, mas sim vivida.
A biografia de José Carlos Malato...
José Carlos Malato
José Carlos Malato (Monforte, 7 de Março de 1964) é um apresentador de televisão, locutor e copywriter português.
Começou a trabalhar aos dezasseis anos como secretário e, dois anos mais tarde, foi para as vindimas, em França. Quando regressou a Portugal trabalhou como funcionário administrativo no serviço de urgências do Hospital São José, em Lisboa.
Estreou-se na rádio em 1985, como animador na Rádio A, em Tires, na época das rádios pirata, numa fase que precedeu a legalização das emissoras privadas. No ano seguinte, prosseguiu a sua carreira na Rádio Miramar, de Oeiras, onde criou o programa Trovas do Vento que Passa. Em 1988 ajudou a fundar a Rádio Comercial da Linha, onde esteve como animador durante quatro anos. Passou para a XFM e depois para a Rádio Renascença, tendo sido, também, locutor na RFM e realizador de programas na Rádio Comercial, bem como na Antena 3. Assistente na televisão, é actualmente apresentador de programas, na RTP1 (2003 - Portugal no Coração; 2004 - Um Contra Todos; 2006 - A Herança; 2007 - Um Contra Todos; 2008 - Jogo Duplo;Sexta a Noite com José Carlos Malato ).
José Carlos Malato frequentou o Curso de Filosofia da Universidade Clássica de Lisboa. Já como profissional da rádio (Rádio Comercial) licenciou-se em Ciências da Comunicação, na Universidade Autónoma de Lisboa, onde foi professor assistente.
Daniela Ruah em alta definição...
Daniela Ruah em Alta Definição
Daniela Ruah é a convidada de "Alta Definição" amanhã, sábado 9 de Janeiro, pelas 14:00.
Daniela Ruah emociona-se ao falar dos pais: "Não há vez em que eu me despeça deles ou eles de mim no aeroporto em que eu não vá para o carro a chorar".
A estrela de "NCIS Los Angeles" que a SIC estreia este fim-de-semana revela também: "A única coisa que me faz duvidar das coisas que fiz e me faz perguntar será que devia estar em Los Angeles são as saudades da família. Houve dias nestes 7 meses em que nem sequer conseguia mencionar o nome dos meus pais sem me virem as lágrimas aos olhos".
A actriz escolheu a escola de dança Ana Mangericão, na Parede, onde teve aulas de dança, para uma conversa em que fala do salto para Hollywood, das suas raízes judaicas, dos sonhos de menina e de mulher, do dia-a-dia em Los Angeles e de muitos outros assuntos, naquela que é a única entrevista que a portuguesa mais vista do Mundo, na actualidade, concedeu numa viagem relâmpago a Portugal.
A actriz está a trabalhar nos Estados Unidos
‘Alta Definição’: Daniela Ruah chora de saudade
06-01-2010
'Não há vez em que eu me despeça deles [pais] no aeroporto em que não vá para o carro a chorar.' Quem o diz é a actriz Daniela Ruah, que vai revelar o lado mais pessoal no programa da SIC ‘Alta Definição’, que vai para o ar no próximo sábado.
Actualmente a trabalhar nos Estados Unidos, na série ‘NCIS – Investigação Criminal’, Daniela fala do salto para Hollywood, das raízes judaicas, dos sonhos e do dia-a-dia em Los Angeles.
'A única coisa que me faz duvidar das coisas que fiz e me faz perguntar ‘será que devia estar em Los Angeles?’ são as saudades da família. Houve dias, nestes sete meses, em que nem sequer conseguia mencionar o nome dos meus pais sem me virem as lágrimas aos olhos', disse a actriz, que também não conseguiu conter as lágrimas durante o programa.
Série com Daniela Ruah no domingo
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A primeira temporada da série Investigação Criminal: Los Angeles com a participação da actriz Daniela Ruah começa no próximo domingo às 14.45, após o Fama Show. Ruah , no papel de Kensi Blye, faz parte do grupo de agentes de um grupo de investigação especial da Marinha americana cuja missão é deslindar casos em que estejam envolvidos os seus membros. NCIS: LA, no original, resulta de um spin off da série NCIS, que também passa na SIC. LL Cool J e Chris O'Donnell também fazem parte do elenco.
Antecipando a estreia da série, Daniela Ruah é entrevistada no programa Alta Definição, da SIC, no sábado, às 14.00. "A única coisa que me faz duvidar das coisas que fiz e me faz perguntar será que devia estar em Los Angeles são as saudades da família. Houve dias, nestes sete meses, em que nem sequer conseguia mencionar o nome dos meus pais sem me virem as lágrimas aos olhos", afirma durante a entrevista.
VÍDEO: Daniela Ruah nas gravações da série NCIS: Los Angeles
A actriz portuguesa foi seleccionada para integrar o elenco de uma série derivada de 'Investigação Criminal'.
Daniela Ruah na série NCIS
[SÉRIES] NCIS: Los Angeles (NCIS: Los Angeles) 2009 [HDTV]